O funcionamento é simples: pessoas que adoram cuidar de animais, fazem unha como ninguém ou são craques em tocar algum instrumento podem oferecer parte de seu tempo a outra pessoa e ganhar créditos por isso. Esses créditos podem ser usados no futuro para “comprar” o tempo de outra pessoa, que detenha algum conhecimento que lhes interesse. O estímulo à troca de conhecimento sem envolver valores financeiros é muito positivo para que as pessoas consigam dar valor ao que realmente interessa nesta vida. E também para nos ajudar a lembrar que o dinheiro foi criado como meio e não como fim.
No Brasil, uma iniciativa que parte do mesmo princípio dos Time Banks é a rede social Bliive.
E você? O que tem para compartilhar?
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